domingo, 11 de setembro de 2011

Pintar os pisos cimentados

Ao iniciar , o cimentado deve ser lavado:

Superfícies lisas devem ser lavadas com ácido muriático, diluído na proporção de 4 partes de ácido para 1 de água, cuja solução deve ser esparramada igualmente por toda a área. A seguir, esfregar bem com uma vassoura de piaçaba, retirando qualquer parte solta e possíveis manchas. O enxágue deve ser feito com bastante água, eliminando todo o ácido.

Superfícies porosas podem ser varridas com a vassoura de piaçaba e, após retirar as partes soltas, esfregadas com água e sabão, tirando as manchas de gordura e graxa.
As tintas (acrílicas) devem ser bem misturadas, juntando-se, ao volume total de tinta, cerca de 30% a mais de água. A pintura deve ser feita com rolo de lã, sempre no mesmo sentido. Caso seja necessária uma segunda demão, a mistura deve ser feita com apenas 20% de água.

A pintura não deve ser feita em dias quentes, pois há o risco dela descascar. Acabada a pintura, esperar 24 horas para utilização do local (em caso de passagem de veículos, este prazo é de 72 horas).
Em caso de pisos que acabaram de ser feitos, é aconselhável esperar trinta dias antes de pintá-los.
O rendimento médio é de 30m² por galão de tinta, em uma demão.

A limpeza é simples, com água e sabão.
O mesmo processo pode ser utilizado para paredes externas e internas. Fonte: http://bit.ly/oPaT4G

As lavanderias ..

As lavanderias ganham cada vez mais a atenção dos arquitetos, que otimizam espaços reduzidos e as incrementam com armários e eletrodomésticos vistosos. Fonte: http://bit.ly/pGFfhf
Reportagem Visual Edson G. Medeiros
Texto Letícia de Almeida Alves
Fotos Marco Antonio (ambientes) e divulgação (lavadoras)



E como fica a obra em período de chuva?


A execução de obras durante o verão (época de chuvas) normalmente implica em um gasto maior do que o verificado em períodos de estiagem, pois a chuva pode deixar os trabalhadores parados, desfazer serviços prontos e estragar materiais mal armazenados. Contudo, um planejamento adequado e a adoção de certos cuidados podem evitar maiores prejuízos.
O ideal é que a fase de fundações seja concluída o mais rapidamente possível. Para essa etapa, pode-se usar uma cobertura plástica sobre a área de escavação das fundações.
O tipo de sistema construtivo também pode ajudar: o mais indicado é o de estrutura independente, em que se sobe primeiro a estrutura da construção, que logo após é coberto com plástico ou, se possível, com o telhado definitivo, possibilitando que os trabalhos seguintes sejam feitos em local seco.

Pode-se construir a casa com tijolos cerâmicos ou blocos de concreto, que reduzem consideravelmente os acabamentos externos e internos necessários. Vale lembrar que o concreto usinado, embora mais caro, tem secagem muito mais rápida do que o produto feito na obra. Se for preciso, inclusive, pode ser usado um acelerador de secagem de concreto (tipo aditivo).

No caso de sobrados, por algum tempo pode-se usar, como cobertura, a laje que serve de forro do telhado ou de piso do segundo pavimento, evitando assim o trabalho a céu aberto. Assim, o telhado fica para um momento mais tranqüilo na obra, devido à sua complexidade.

Não se deve persistir na execução de alguns itens quando a umidade no ar for muito elevada ou no caso de chuvas iminentes. O exemplo vale principalmente para a abertura de valetas durante as fundações, a execução dos contrapisos ou das alvenarias a céu aberto. A insistência nessas situações significa serviço a ser refeito. Além do gasto com materiais, os operários podem pedir para receber em dobro pelo trabalho se não estiverem sendo bem administrados.

A mão-de-obra é um fator que exige administração séria e profissional. Uma primeira dica é sempre fazer sua contratação por empreitada. Divide-se a construção em etapas e paga-se cada uma delas, após sua execução. Dessa forma, o construtor não é tão prejudicado se as chuvas se prolongarem por vários dias. É claro que, para administrar os trabalhadores, é preciso jogo de cintura. O adiantamento de uma parte de pagamento, durante as chuvas, evita que os operários desistam do serviço.

É importante que os funcionários estejam legalmente contratados para que mais tarde não fiquem pendentes problemas trabalhistas, no caso de a obra ter ficado muito tempo parada por razões que fogem ao controle dos operários.

Seguem abaixo outras recomendações que também são úteis:

tijolos de barro devem ser cobertos com uma lona plástica
• uma mureta de alvenaria para guardar areia evita que ela escorra com a água da chuva
• um barracão para estocar materiais feitos com placas de madeirite e coberto com telhas de fibrocimento. fonte: http://www.construcaoereforma.com.br/dicas/dicas.php?id=25

Diferença entre madeiras


Existem diversos tipos de madeiras, cada uma para um determinado uso.

O compensado laminado é feito com lâminas de madeira em geral de pinus ou de virola, prensadas e coladas para formar chapas com espessura de 4 a 20mm, já no compensado sarrafeado, as lâminas internas são coladas em um sentido contrario da chapa externa, o que a deixa mais resistênte.

A madeira Aglomerada é um painel feito com partículas de pinus aglutinados, com adesivo sintético, que é uma espécie de cola, este tipo de madeira é ideal para uso interno de casas, pois não tem resistência à umidade.

A madeira MDF é uma chapa de fibra de madeira com densidade média, é um aglomerado mais resistênte e tem textura mais uniforme que os compensados e aglomerados. veja mais: http://bit.ly/owlaZB